VEM AÍ O "COMPANHEIRO BUSH"
Em março, dizem os jornais, o "companheiro Bush", como Lula já chamou o presidente dos EUA, aporta por essas plagas. Na pauta, a compra de bilhões de litros de etanol para substitutir parte do petróleo utilizado nos EUA e gestões para o Brasil afastar-se de Chávez, o protagonista atual da América Latina.
Essa é a versão, digamos, oficial., baseada nas conversars que o terceiro e o quarto escalões do Departamento de Estado mantiveram em Brasília na semana passada.
Na vera, mesmo, o que pode estar em jogo é a estratégia internacional de Lula para seu segundo mandato - que leva em conta a reorientação da política externa de Brasília em direção à proximidade com a União Européia e Washington.
Lula aventou essa possibilidade imediatamemnte após a sua eleição, em entrevista a três dos mais importantes diários do Velho Continente.
Depois, ele e seu ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reepudiaram essa hipótese.
Mas, não convenceram ninguém
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